Por onde quer que se ande na Itália, de norte a sul, lá estão eles... Sentados nas praças, na porta de casa, sozinhos ou em grupos, os "nonos" e "nonas" são uma atração à parte.
O censo realizado em 2008 pelo Istat, Istituto Nazionale di Statistica, anunciou: a população italiana está cada vez mais idosa. Nos últimos dez anos, o número de pessoas com mais de 65 anos de idade subiu de 17% para 20% do total dos 59,6 milhões de habitantes do país. Ou seja, cinco pontos a mais que a média européia.
O crescimento no número de idosos pode ser justificado, em parte, pelo aumento da expectativa de vida. Hoje, a maioria dos homens alcança 78,6 anos, enquanto as mulheres vão mais longe, 84 anos. Os nonos italianos só perdem para os suecos, cuja média é de 78,9 anos. E as nonas, para as francesas, que possuem uma longevidade de 84,4 anos.
Talvez os velhinhos da Itália tenham descoberto a fórmula para se viver mais: sentar com os amigos, prosear, ver a vida passar, andar de bicicleta e, claro, tomar muito gelatto.
Fotos: Fuiprascucuias
O censo realizado em 2008 pelo Istat, Istituto Nazionale di Statistica, anunciou: a população italiana está cada vez mais idosa. Nos últimos dez anos, o número de pessoas com mais de 65 anos de idade subiu de 17% para 20% do total dos 59,6 milhões de habitantes do país. Ou seja, cinco pontos a mais que a média européia.
O crescimento no número de idosos pode ser justificado, em parte, pelo aumento da expectativa de vida. Hoje, a maioria dos homens alcança 78,6 anos, enquanto as mulheres vão mais longe, 84 anos. Os nonos italianos só perdem para os suecos, cuja média é de 78,9 anos. E as nonas, para as francesas, que possuem uma longevidade de 84,4 anos.
Talvez os velhinhos da Itália tenham descoberto a fórmula para se viver mais: sentar com os amigos, prosear, ver a vida passar, andar de bicicleta e, claro, tomar muito gelatto.
Fotos: Fuiprascucuias
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